«Que tipo de mundo queremos deixar a quem vai suceder-nos, às crianças que estão crescendo?» A pergunta está no texto de Laudato si, a encíclica anunciada no dia 18 de junho de 2015 pelo papa Francisco e que marcou, com grande atraso, mas com muita força, a chegada do Vaticano à questão ambiental. O Conselho Mundial de Igrejas (CMI), que une as igrejas evangélicas históricas, há mais de três décadas discute a temática, em função do processo denominado Justiça, Paz e Integridade da Criação (JPIC), iniciado por ocasião da Assembleia de Vancouver, de 1983. De fato, a nova encíclica de Francisco marcou uma reviravolta no pensamento católico oficial, repercutindo inclusive nos rumos da Conferência do Clima (COP-21) em Paris.
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